a nossa existência move montanhasafectos e ternuras com leves asasfrágil a pele, que rebenta em soluçoso toque na noite transparece no sorriso da manhãaquietados sangues, sossegados desejosnunca a nossa entrega será vã
As montanhas que temos pela frente são sempre relativas. A entrega, ajuda sempre a vencê-las. E, não havendo a nossa entrega, o que andamos aqui a fazer?
4 comentários:
texto em des construção,
na mira duma só
palavra - também
nunca nenhuma entrega será vã. senão não é entrega...
(acho eu...)
mas há existências lado a lado que nunca se cruzam...
Beijo, Tufa
Que curioso: estava mesmo para dizer o mesmo que a Maria. Sendo assim, junto-me a ela. Mais uma vez. Beijo.
As montanhas que temos pela frente são sempre relativas. A entrega, ajuda sempre a vencê-las.
E, não havendo a nossa entrega, o que andamos aqui a fazer?
Beijinhos.
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