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sábado, 3 de maio de 2008

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era uma tarde como eu, entristecida

sem sol, sem nuvens, sem saída

uma tarde demasiado longa para a vida

e em que na solidão me vi perdida

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9 comentários:

mari (a)penas... disse...

...perdida numa tarde para que te encontres na manhã seguinte, ainda mais consciente do sol da vida!

É bom ler-te.

Pus "férias", vim dar um bjinho na esperança de voltar num breve muito breve.

Bjinho

Bandida disse...

as tardes servem para nos perdermos. e aliviarmos a fome.

un dress disse...

tardes: de exasperação lenta

es

co

r

r

e

n

te

s ~










beijO

eu disse...

há tardes assim...

beijinho Tufa

Maria disse...

Essa parte já foi....
... as tardes de hoje são outras, com sol...

Um beijo

maria josé quintela disse...

felizmente que a seguir à tarde vem a noite...

Pedro Branco disse...

Rasgo o tempo naquela tarde em que te perdeste
Na voz surda de quem grita saudade
Para de novo te encontrar na verdade
De tudo o que és, de tudo o que viveste

Repito as palavras todas de uma só vez
Como se a tarde acabasse numa noite de magia
Invento um novo verso para fazer nascer o dia
Aquele, que da tarde se refez

nana disse...

abro minha janela
deste longe de cá

e faço voar uma gaivota de abraço..


porque sei a solidão.

e sei a força de uma (outra) mão.




@-,-'-

Gui disse...

Tardes sem saída.
Quen as noites não sejam como as tardes, e as tardes como as noites.

beijo