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devolve-me a flor que te ofereci
para que possa devolver-lhe vida
nunca pensei vê-la assim entristecida
por tão mal tratada ser por ti
o meu alento morre-me com ela
suas pétalas quase já sem cor
suplicam-me alimento de amor
e o meu coração bate no dela
ternura num beijo que lhe atiro
numa palavra simples de dizer
conseguirei trazê-la ao seu viver
nem que perca anos, eu prefiro
devolve-me a flor que te ofereci
para que possa devolver-lhe vida
nunca pensei vê-la assim entristecida
por tão mal tratada ser por ti
o meu alento morre-me com ela
suas pétalas quase já sem cor
suplicam-me alimento de amor
e o meu coração bate no dela
ternura num beijo que lhe atiro
numa palavra simples de dizer
conseguirei trazê-la ao seu viver
nem que perca anos, eu prefiro
6 comentários:
Não há-de levar muito tempo, Tufa, a flor ganhará nova vida....
FICO REFLORESCIDA COM ESTE POEMA!
LEMBRA-ME TEMPOS EM QUE ASSIM OS FAZIA, TAMBÉM, ENTRE ESPERANÇAS E DESESPEROS...E TINHA NTEMPO OU... PENSAVA QUE O TINHA!
MAS O TEMPO MUDOU... E ALÉM DE MUDAR ENCOLHEU...
BEIJO DE PÉTALA ROSA
Vale a terra fértil e adubada com as lágrimas do amor? Vale o Sol atento de janela aberta? Vale o sussurro? As palavras de regresso e dor?
O que vale para florir?
essa flor não ta devolvo
nem à pala desse dramático poema
m´arrependo ou me comovo
nem do modo como a trato tenho pena.
Deste-ma, está dada! era o que faltava...
Sorrisos e bom fim-de-semana.
obrigada...
vou tentar trazer de Milão a magia de que falas e que tanto utilizas por aqui.
beijos. de até breve.
OI, desculpe a minha ausência mas por motivos de trabalho não pude vir aqui mas estou de volta, bjs
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