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sexta-feira, 14 de março de 2008

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devolve-me a flor que te ofereci

para que possa devolver-lhe vida

nunca pensei vê-la assim entristecida

por tão mal tratada ser por ti



o meu alento morre-me com ela

suas pétalas quase já sem cor

suplicam-me alimento de amor

e o meu coração bate no dela



ternura num beijo que lhe atiro

numa palavra simples de dizer

conseguirei trazê-la ao seu viver

nem que perca anos, eu prefiro





6 comentários:

Maria disse...

Não há-de levar muito tempo, Tufa, a flor ganhará nova vida....

ASPÁSIA disse...

FICO REFLORESCIDA COM ESTE POEMA!
LEMBRA-ME TEMPOS EM QUE ASSIM OS FAZIA, TAMBÉM, ENTRE ESPERANÇAS E DESESPEROS...E TINHA NTEMPO OU... PENSAVA QUE O TINHA!
MAS O TEMPO MUDOU... E ALÉM DE MUDAR ENCOLHEU...

BEIJO DE PÉTALA ROSA

Pedro Branco disse...

Vale a terra fértil e adubada com as lágrimas do amor? Vale o Sol atento de janela aberta? Vale o sussurro? As palavras de regresso e dor?

O que vale para florir?

Alberto Oliveira disse...

essa flor não ta devolvo
nem à pala desse dramático poema
m´arrependo ou me comovo
nem do modo como a trato tenho pena.

Deste-ma, está dada! era o que faltava...



Sorrisos e bom fim-de-semana.

isabel mendes ferreira disse...

obrigada...


vou tentar trazer de Milão a magia de que falas e que tanto utilizas por aqui.




beijos. de até breve.

lola.f disse...

OI, desculpe a minha ausência mas por motivos de trabalho não pude vir aqui mas estou de volta, bjs