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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

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existe o nada. um nada cheio de coisa nenhuma. existe o vazio. um vazio pleno de ausências.

e entre um e outro fico eu

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4 comentários:

Alberto Oliveira disse...

não vale ficar carrancudo
ter a mão cheia de nada
quem tem uma mão tem tudo
ser maneta não tem piada.



Entre o vazio e a ausência o que poderia eu escrever sem me emocionar?

nana disse...

que bem conheço também esse intervalo....

Maria disse...

Assim me sinto tantas vezes, Tufa...
Vou ver o mar, de muito perto. Para não sentir mais vazios, hoje...

Um beijo

Pedro Branco disse...

Percorro-me os espaços demasiadamente cheios. Cheios do vazio das histórias. Dos sonhos das histórias. Das miragens das histórias. Das paragens. Dos sobressaltos. Asfaltos. Altos. Meros embrulhos entre cada passo por dar. Singelos princípios por findar. Poesia às voltas de si mesmo. Nos espaços demasiadamente cheios do vazio das histórias...


Pertences a alguma história, Tufa? Então pertences aos seus espaços.