Percorro-me os espaços demasiadamente cheios. Cheios do vazio das histórias. Dos sonhos das histórias. Das miragens das histórias. Das paragens. Dos sobressaltos. Asfaltos. Altos. Meros embrulhos entre cada passo por dar. Singelos princípios por findar. Poesia às voltas de si mesmo. Nos espaços demasiadamente cheios do vazio das histórias...
Pertences a alguma história, Tufa? Então pertences aos seus espaços.
4 comentários:
não vale ficar carrancudo
ter a mão cheia de nada
quem tem uma mão tem tudo
ser maneta não tem piada.
Entre o vazio e a ausência o que poderia eu escrever sem me emocionar?
que bem conheço também esse intervalo....
Assim me sinto tantas vezes, Tufa...
Vou ver o mar, de muito perto. Para não sentir mais vazios, hoje...
Um beijo
Percorro-me os espaços demasiadamente cheios. Cheios do vazio das histórias. Dos sonhos das histórias. Das miragens das histórias. Das paragens. Dos sobressaltos. Asfaltos. Altos. Meros embrulhos entre cada passo por dar. Singelos princípios por findar. Poesia às voltas de si mesmo. Nos espaços demasiadamente cheios do vazio das histórias...
Pertences a alguma história, Tufa? Então pertences aos seus espaços.
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