sabes "O Principezinho"? a parte da raposa e do cativar? É mais ou menos isso! as pessoas esquecem-se que quando cativam, ficam de certo modo responsáveis por quem cativaram! infelizmente, diga-se de passagem... :(
"... porque não me prendes?" perguntava-lhe em ânsias. Que na verdade, os gestos, os sorrisos e os olhares a denunciavam. Ele olhou-a friamente "Mas não te enxergas?! Tu já és minha prisioneira!" Ela não suportou mais a indiferença e lançou-se nos braços dele "Mas eu quero que me prendas de facto!" articulou num grito lancinante. "Não tens sorte nenhuma. Hoje não estou de serviço." retorquiu ele, lacónico. Depois entrou no carro-patrulha e desapareceu deste comentário.
Quem me prende no peito esta prisão Imobilizadamente por entre cada nó deste amor Para depois, talvez em corrente ou paredão Tudo se desfazer com pedaços de dor
Quem me denuncia na alma esta ternura Rastejantemente pelos labirintos de cada nó deste amor Para depois, talvez em tempestade feita ar e candura Tudo se refazer com pedaços de dor
14 comentários:
Que grande questão Tufa!
O mesmo se passa comigo!
Os velhos mestres "Tempo, Preseverança" ditarão os procedimentos, atitudes a tomar.
Beijo
estranhamente...
beijO
Será só uma questão de tempo... provavelmente quando menos esperares estarás "presa" :))
Beijinho
boa pergunta!
Excelente........
talvés, para não se prender.
MENINA TUFA, NÃO SEJA POR ISSO... SE ESSE MALANDROTE NÃO A QUER PRENDER... OFEREÇO-ME EU !!! SOU O GUARDIÃO DO MONUMENTO AO AMOR QUE VÊ POR TRÁS DA MINHA BELA PESSOA...
;))
sabes "O Principezinho"? a parte da raposa e do cativar? É mais ou menos isso! as pessoas esquecem-se que quando cativam, ficam de certo modo responsáveis por quem cativaram! infelizmente, diga-se de passagem... :(
que delito cometeste?
talvez a denúncia te absolva...
Talvez espere uma outra palavra tua...o momento mais adequado....
Obrigada pela visita...
Até já...
Beijos e abraços
Marta
Olá outra vez..
Deixei-te um presente no Com Amor...
Beijos
Marta
"... porque não me prendes?" perguntava-lhe em ânsias. Que na verdade, os gestos, os sorrisos e os olhares a denunciavam. Ele olhou-a friamente "Mas não te enxergas?! Tu já és minha prisioneira!" Ela não suportou mais a indiferença e lançou-se nos braços dele "Mas eu quero que me prendas de facto!" articulou num grito lancinante. "Não tens sorte nenhuma. Hoje não estou de serviço." retorquiu ele, lacónico. Depois entrou no carro-patrulha e desapareceu deste comentário.
abraço.
porque ele não é policia? :)
gostei de estar aqui.
deixo-te um sorriso que denuncia que foi um prazer ler-te.
Quem me prende no peito esta prisão
Imobilizadamente por entre cada nó deste amor
Para depois, talvez em corrente ou paredão
Tudo se desfazer com pedaços de dor
Quem me denuncia na alma esta ternura
Rastejantemente pelos labirintos de cada nó deste amor
Para depois, talvez em tempestade feita ar e candura
Tudo se refazer com pedaços de dor
Pedaço a pedaço.Dor a dor.
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