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sábado, 7 de abril de 2007



toda ela acredita, tudo nela se dispõe a acreditar... é a verdade.
apesar da roupagem, não há fingimento...
a vida é também um teatro... um faz de conta. mas nem por isso tem que ser falseada.
segura de si no seu ar ingénuo e leve,
escolheu um chapéu de abas e um vestido amarelo.
sente-se maior, madura!
o seu figura não esconde a sua fragilidade,
que já não vê,
que os outros não verão.

engana-se a menina...

será confrontada com a mentira, o fingimento...
perderá a inocência e ganhará o medo de perder.
não vai estar disposta a acreditar, toda ela vai deixar de o fazer... reina a mentira.

continua a enganar-se a menina...

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