SUPONHO QUE TB. DESEJES QUE SOB ESSE CRESCENDO (TERMO TB. MUSICAL) LADO A LADO, SOB O SOLO, AS RAIZES SE EMARANHEM E SE INDISTINGAM E ASSIM O ALIMENTO SUGADO DA TERRA POR UMA DAS ÁRVORES POSSA ALIMENTAR A OUTRA E VICE-VERSA...
EU A BOTÂNICA NUNCA FUI GRANDE COISA ;))...
BEM, SE AS RAÍZES NÃO EMARANHAREM, AS COPAS DECERTO PODERÃO!!!
bem, eu fiquei fascinado quando vi a fotografia e li o primeiro verso. é que não num passado muito distante estive num cenário de protagonistas parecidos, em que em vez de dois eucaliptos, haviam três, que formavam um triângulo e onde deu para eu me sentar no meio. estava no meio do campo, onde o que rodeava era só mato e paredes de pedras feitas por antepassados há muitos anos. e lá **tentei** "escrever para uma imagem". o resultado não foi grande, não passou de uns dois versos pequenos que nunca usei, mas o gesto alegrou-me o coração :) e com tanta conversa, devo pedir desculpa por ter fugido ao que realmente deixaste escrito.
aquele tipo de dependência mútua que junta cresce até aos céus, que observa o mundo dos mesmos ângulos e que apanha a mesma luz, é formidável.
6 comentários:
SUPONHO QUE TB. DESEJES QUE SOB ESSE CRESCENDO (TERMO TB. MUSICAL) LADO A LADO, SOB O SOLO, AS RAIZES SE EMARANHEM E SE INDISTINGAM E ASSIM O ALIMENTO SUGADO DA TERRA POR UMA DAS ÁRVORES POSSA ALIMENTAR A OUTRA E VICE-VERSA...
EU A BOTÂNICA NUNCA FUI GRANDE COISA ;))...
BEM, SE AS RAÍZES NÃO EMARANHAREM, AS COPAS DECERTO PODERÃO!!!
BEIJOKA INVULGAR DE LINEU :)
não será monótono?
quase como siameses?
somos raízes ou ramos?
Importa que estejam sempre, lado a lado, o tempo é indefinido e a felicidade crescente.
Bjinho
bem, eu fiquei fascinado quando vi a fotografia e li o primeiro verso. é que não num passado muito distante estive num cenário de protagonistas parecidos, em que em vez de dois eucaliptos, haviam três, que formavam um triângulo e onde deu para eu me sentar no meio. estava no meio do campo, onde o que rodeava era só mato e paredes de pedras feitas por antepassados há muitos anos. e lá **tentei** "escrever para uma imagem".
o resultado não foi grande, não passou de uns dois versos pequenos que nunca usei, mas o gesto alegrou-me o coração :)
e com tanta conversa, devo pedir desculpa por ter fugido ao que realmente deixaste escrito.
aquele tipo de dependência mútua que junta cresce até aos céus, que observa o mundo dos mesmos ângulos e que apanha a mesma luz, é formidável.
No tempo em que as árvores entendiam a voz dos humanos, elas sempre ficariam gratas pelo poema!...
abraço.
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