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quarta-feira, 18 de julho de 2007



as palavras que teria não são novas
... as mesmas palavras!
exaladas da minha boca
por tanto tempo
e ao vento...
perdem-se.
sem que as oiça ninguém
para quê voltar?
se não sarei
para quê?
se o tempo não passou.


7 comentários:

pn disse...

as palavras perdem-se nos tempos...por vezes, nem a forma de dizer se altera...

ou�o-as.

d� boca ao teu "boneco".

tufa tau disse...

e que ouves?

pn disse...

um dizer pungente, sentido, sensível, uma dor distante, tantas vezes presente, uma anima estremecida e... a beleza da vida.

sabes, os ventos também são portadores das boas novas...

lê a toada de portalegre, do J. Régio, urgentemente...

tufa tau disse...

acredito no que ouves e vou seguir o teu conselho.
obrigada

Anónimo disse...

AINDA QUE DE BOCA D«FECHADA DIZES MUITO AMIGA!!!

AS FERIDAS UM DIA CICATRIZARÃO!!!
A BOCA CANTARÁ E GRITARÁ...

PARA MIM TB.O TEMPO PASSA TÃO DEVAGAR...
OU SEJA, NÃO VEM O TEMPO DA SERENIDADE, DO LAZER, DE VIVER!!!

TB GOSTEI DA SUGESTÃO DO PN, JOSÉ RÉGIO É UM ENORME POETA E ANDA ESQUECIDO...

VERÁS QUE UM DIA VAIS (VAMOS...) RECORDAR ESTES TEMPOS CINZENTOS COMO UM MAU SONHO...

BEIJINHOS COM BOCA DE CEREJA! :)*

as velas ardem ate ao fim disse...

Gosto de te ler e sentir.

Revejo me muito.

bjinhos

Anónimo disse...

o tempo passará.



bru