e ando eu em contagem decrescente...
quando penso que uma ida à lua é algo que não percente ao meu imaginário...
o vento instala-se... na minha terra, no meu chão
os cabelos levantam, voam, enlaçam-se, iriçam-se uns nos outros...
os beijo reviram-se, de mil cores... os olhos fecham, há fogo de artifício... as pernas entrelaçam-se numa dança lenta, alterna uma mais rápida... lenta de novo... as peles deslizam-se, esfregam-se...
mil vezes as viagens poéticas, românticas, quentes... um ir e vir da lua e à lua, contantes. ficar por lá o tempo necessário para... aguentar um pouco mais é bom... ir ficando, e ficando... adormecer por lá seria bom...